
A vida entre Marta e Maria
Você já se sentiu como se estivesse constantemente ocupado, mas, ao final do dia, não conseguiu fazer o que realmente importa? Como se o tempo escorresse pelas mãos e, mesmo estando em todos os lugares, você não estivesse, de fato, em lugar nenhum? Pois é, esse é o retrato moderno da vida distraída. E o mais perigoso disso tudo é quando essa distração não está apenas no trabalho ou nos estudos, mas no nosso relacionamento com Deus.
Vivemos na era da velocidade. As mensagens chegam a todo instante. Redes sociais, notificações de e-mails, compromissos que se acumulam, tarefas inadiáveis. A mente corre, o corpo acompanha, mas o espírito… este, muitas vezes, fica esquecido no banco de trás da correria. E assim vamos vivendo uma fé apressada, distraída e, infelizmente, superficial. A pergunta que não quer calar é: como podemos vencer essas distrações e voltar nosso foco ao que realmente importa?
A Palavra de Deus nos traz uma resposta clara e poderosa através da experiência de duas mulheres muito conhecidas no Evangelho de Lucas: Marta e Maria. O texto de Lucas 10 versos 38 a 42 nos conta que Jesus foi recebido na casa dessas irmãs. Enquanto Marta estava “ocupada com muito serviço”, Maria escolheu assentar-se aos pés de Jesus para ouvi-lo. Marta se incomoda com a postura da irmã e pede que Jesus intervenha. Mas a resposta do Senhor é surpreendente:
“Marta, Marta, andas inquieta e te preocupas com muitas coisas; entretanto, pouco é necessário, ou mesmo uma só coisa; Maria, pois, escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada.” (Lucas 10 versos 41 e 42)
Esse trecho é mais do que um simples relato doméstico; ele é um espelho da nossa espiritualidade. Marta representa a vida ocupada, mas desconectada. Maria simboliza o foco naquilo que realmente edifica: a presença do Senhor. E é aí que começa o nosso dilema: como ser Maria em um mundo que nos exige ser Marta o tempo inteiro?
Nosso coração muitas vezes está dividido entre os compromissos do dia e o chamado de Deus. E não se engane: nem toda distração é um pecado claro. Muitas distrações são até coisas boas, trabalho, família, estudos, mas que, quando tomam o lugar de prioridade do Senhor, tornam-se perigosas para a nossa alma.
O desafio desse aqui é conduzir você a uma análise sincera: em meio à sua rotina, quanto espaço você tem dado para o essencial? Como está o seu tempo com Deus? Como está a sua atenção às coisas do alto? Vamos identificar as raízes das distrações e, principalmente, descobrir o caminho para vencê-las de forma prática, bíblica e transformadora.
Vamos caminhar juntos por este tema e descobrir como restaurar nossa atenção, nosso foco, nossa devoção. Não com peso ou cobrança, mas com o olhar de Jesus que, assim como falou com Marta, hoje nos chama a escolher “a boa parte”. E essa, meus irmãos, não nos será tirada.
O perigo espiritual da distração
Texto-base: Lucas 10 versos 38 a 42
A passagem de Marta e Maria é, sem dúvida, uma das mais conhecidas do Evangelho de Lucas, e por um bom motivo: ela nos revela, com uma simplicidade quase desconcertante, como podemos estar diante de Jesus… e ainda assim perdidos em distrações. Marta estava ocupada. E ocupada com o quê? Com algo bom, algo necessário, algo honroso até, o serviço. Ela queria agradar ao Senhor. Queria preparar a refeição, arrumar a casa, fazer bonito. Mas, no meio de tanta correria, perdeu de vista o mais importante: a presença.
Jesus não repreende Marta por querer servir. Ele a repreende por estar “ansiosa e perturbada com muitas coisas” (verso 41). Essa é uma das frases mais reveladoras do Novo Testamento quando se trata do nosso relacionamento com Deus. Porque ela denuncia não apenas o ativismo exterior, mas a inquietação interior. Marta estava presente no corpo, mas ausente no espírito. E é exatamente isso que acontece conosco quando permitimos que as distrações nos dominem.
A distração, no contexto espiritual, é um tipo de idolatria. É quando algo, ainda que pequeno, rouba o lugar de prioridade que Deus deve ocupar. É quando a boa intenção vira obstáculo. É o barulho da alma abafando o sussurro de Deus. Perigoso, não é?
Na vida cristã, a distração é sorrateira. Ela não chega como um pecado escancarado. Ela vem disfarçada de obrigações. De urgências. De “preciso fazer isso agora”. E sem perceber, passamos dias, às vezes semanas, sem ouvir a voz do Senhor, mesmo indo à igreja, mesmo servindo em ministérios, mesmo com a Bíblia aberta no criado-mudo. E isso é grave.
Marta nos ensina que podemos ser fiéis no serviço, mas falhos na devoção. E quando isso acontece, trocamos a intimidade pela atividade. Troca-se o relacionamento pela obrigação. Mas Jesus, com amor, nos chama de volta. Ele nos lembra que uma só coisa é necessária. Uma. Não duas. Não muitas. Uma só. E Maria escolheu essa “boa parte”.
E qual é essa parte? É o estar com Jesus. É parar tudo para ouvir o Mestre. Não se trata de desprezar o serviço, mas de entender a ordem correta das prioridades. Porque quem se alimenta da presença, serve melhor depois. Quem ouve Jesus, serve com alegria, não com ansiedade.
O problema da distração, portanto, é que ela desloca o centro da nossa fé. O foco deixa de ser Jesus e passa a ser a tarefa. E quando isso acontece, perdemos o sentido da caminhada. Tornamo-nos como Marta: cheios de movimento, mas esvaziados de direção.
E sabe qual o resultado disso a longo prazo? Cansaço espiritual. Frustração. Sensação de vazio. Pessoas que até têm fé, mas vivem uma fé árida, sem frescor, sem comunhão real. É por isso que vencer a distração não é uma questão de eficiência, mas de sobrevivência espiritual.
Talvez você esteja exatamente assim: cheio de coisas para fazer, de compromissos na igreja, de responsabilidades com a família, com o trabalho. Mas… e Jesus? Em que momento você para tudo para sentar-se aos pés d’Ele?
Maria nos mostra o caminho. Marta nos mostra o alerta.
E Jesus nos dá o diagnóstico: “você está ansioso e perturbado com muitas coisas”.
Mas Ele também nos dá a cura: “uma só coisa é necessária”.
A mente dividida: quando o “muito fazer” rouba o essencial
Texto-base: Eclesiastes 1 verso 14
“Atentei para todas as obras que se fazem debaixo do sol, e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento.”
Vivemos numa geração que idolatra o “fazer”. Tudo é mensurado por produtividade, desempenho e resultados. Quanto mais você faz, mais é reconhecido. Quanto mais ocupado, mais importante parece ser. Mas no Reino de Deus, o “fazer” nunca poderá substituir o “ser”. E é aqui que muitos cristãos tropeçam: confundem a ação com a identidade, o serviço com a comunhão, o movimento com a presença.
O livro de Eclesiastes nos oferece um contraste profundo com essa lógica moderna. O autor, tradicionalmente associado a Salomão, declara que observou tudo o que se faz debaixo do sol – ou seja, todas as ocupações humanas – e concluiu que tudo era vaidade. Um “correr atrás do vento”. Que figura poderosa! Correr atrás do vento é cansativo, inútil, frustrante. É movimento sem direção, esforço sem propósito.
E isso é exatamente o que acontece com a mente dividida: ela está sempre fazendo algo, mas nunca em paz. Nunca plena. Nunca satisfeita.
Distrações não são apenas externas. São, muitas vezes, internas. Elas nascem quando a alma perde o foco do que é essencial e começa a se dispersar com aquilo que é urgente. O “muito fazer” se torna um ladrão do essencial. Você ora, mas com a mente no relógio. Lê a Bíblia, mas pensando na lista de tarefas. Vai ao culto, mas está respondendo mensagens no celular. Resultado? Nada penetra. Nada transforma. Apenas passa.
Jesus sabia disso. Por isso, em Mateus 6:24, Ele nos alerta:
“Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro…”
O coração humano não foi feito para ser dividido. Ele só funciona bem quando tem um foco claro. E esse foco, para o cristão, é Cristo. Quando tentamos servir a Cristo e às pressões da nossa agenda ao mesmo tempo, acabamos esgotados, espiritualmente vazios e emocionalmente desconectados.
Um exemplo prático disso está em pessoas que servem com dedicação extrema nos ministérios da igreja, mas não conseguem mais ter uma vida de oração consistente. Estão na linha de frente, mas longe da videira. E Jesus foi claro:
“Sem mim, nada podeis fazer” (João 15:5)
Esse “nada” aqui é profundo. Pode-se fazer muito humanamente, mas espiritualmente será “nada”. Porque o fazer sem o ser é apenas ativismo. E ativismo sem intimidade é areia movediça espiritual.
Por isso, precisamos entender: a mente dividida é terreno fértil para distrações. O coração confuso nunca será pleno em Cristo. É necessário parar. Reavaliar. Redirecionar. Assim como Maria, precisamos escolher. Escolher entre o urgente e o essencial. Entre o barulho e a voz de Deus.
A sabedoria bíblica nos convida a voltar ao essencial: buscar primeiro o Reino (Mateus 6 verso 33), renovar a mente (Romanos 12 verso 2), permanecer na videira (João 15). E isso exige intencionalidade. Vontade. Renúncia. Sim, renúncia. Porque vencer a distração também é dizer “não” para muitas coisas boas, para dizer “sim” ao que é eterno.
O “muito fazer” pode ser o maior inimigo do “bem viver”.
E às vezes, o maior passo de fé que podemos dar… é parar.
Guardando os olhos e o coração em meio à tempestade de estímulos
Texto-base: Salmo 119 verso 37
“Desvia os meus olhos de contemplarem a vaidade, e vivifica-me no teu caminho.”
A distração moderna é como uma tempestade. Não uma tempestade comum, mas uma que não cessa. Ela nos envolve em ondas de notificações, imagens, opiniões, notícias, entretenimento, compromissos, comparações. O dia mal começa e já somos bombardeados por telas, sons, alertas. A mente se perde antes mesmo de acordar completamente.
É nesse cenário que o salmista clama a Deus: “Desvia os meus olhos de contemplarem a vaidade…”. É um pedido humilde e profundo. O salmista reconhece que seus olhos têm atração pela vaidade. Ele sabe que há um poder nos olhos que pode conduzir o coração. O que você vê repetidamente, molda o que você deseja.
Vivemos num tempo em que nossos olhos estão famintos e distraídos ao mesmo tempo. Assistimos a tudo. Passamos os olhos por milhares de imagens diariamente. E o perigo é que, quanto mais vemos coisas vazias, mais nosso coração se esvazia.
O Senhor Jesus ensinou isso com clareza em Mateus 6 verso 22:
“A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz”.
Ou seja, os olhos são como janelas da alma. Se estiverem voltados para aquilo que é puro, santo, verdadeiro, o interior será iluminado. Mas se estiverem cheios de vaidade, comparação, inveja e imoralidade, todo o corpo será cheio de trevas.
É por isso que a distração é uma questão de santidade. Porque o que entra pelos nossos olhos afeta diretamente nossa comunhão com Deus. Muitas distrações não são apenas um problema de foco, mas de contaminação espiritual.
Mas o salmista não para no alerta. Ele clama: “vivifica-me no teu caminho”. Ele entende que, além de desviar os olhos do que é vão, é necessário encher os olhos com aquilo que vivifica. O antídoto contra a distração não é apenas o afastamento daquilo que distrai, mas a substituição pelo que edifica.
E como fazemos isso na prática?
- Silêncio devocional: Um tempo intencional para desligar tudo e apenas ouvir. Pode ser 15 minutos diários, mas deve ser constante. É nesse silêncio que ouvimos o Espírito Santo.
- Jejum digital: Separar um ou mais dias por semana para estar longe de redes sociais ou entretenimento. Isso limpa a alma e recalibra o foco.
- Leitura bíblica estruturada: Não leia a Bíblia ao acaso. Estabeleça planos, metas, acompanhe com anotações. Isso envolve o coração com intencionalidade.
- Vigiar os olhos: Seja seletivo com o que assiste. Pergunte-se sempre: “isso glorifica a Deus ou alimenta a carne?”
Filipenses 4 verso 8 nos dá um excelente filtro para os olhos e pensamentos:
“Tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro… nisso pensai”.
Guardamos o coração quando cuidamos do que colocamos diante dos olhos. E protegemos a mente quando escolhemos, com propósito, o que ela irá contemplar.
Em tempos de tempestade de estímulos, é preciso construir abrigos espirituais. Lugares de silêncio, de Palavra, de adoração. Esses espaços nos protegem, nos alimentam e nos curam.
Escolhendo a boa parte: um chamado ao foco intencional
Texto-base: Filipenses 3 versos 13 e 14
“…esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.”
A vida cristã não é apenas uma caminhada, é uma corrida com alvo. O apóstolo Paulo entendia bem isso. Em sua carta aos Filipenses, ele deixa claro que não corria sem direção. Não se prendia ao que ficou para trás. Seu olhar estava no futuro, no prêmio, na eternidade. Ele escolhia, todos os dias, avançar.
O verbo que Paulo usa, “prossigo”, indica movimento intencional, esforço direcionado. Não é apenas viver por viver. É viver com propósito. E é exatamente isso que nos falta muitas vezes: foco intencional. Vivemos como se fôssemos levados pela corrente do dia, pelas demandas, pelas notificações. Mas o cristão maduro não vive de forma reativa. Ele vive de forma propositiva. Ele escolhe.
No texto de Lucas 10 verso 42, Jesus disse que Maria “escolheu a boa parte”. Ela fez uma escolha. Não foi levada pela pressa, nem pela pressão da irmã, nem pela lógica humana. Ela discerniu o que era essencial e se posicionou aos pés de Jesus. Isso é foco intencional.
A verdade é que a vida cristã requer disciplina espiritual. Não uma disciplina legalista, mas uma disciplina de amor. De quem entendeu o valor da presença de Cristo e decidiu lutar por ela todos os dias.
Escolher a boa parte é mais do que um momento devocional. É um estilo de vida. Significa dizer “não” para o que distrai, para o que é vaidade, para o que não edifica. E dizer “sim” para o que alimenta a alma, para o que traz vida, para o que aproxima de Deus.
Aqui vão alguns hábitos que podem ajudar a fortalecer esse foco:
- Crie uma rotina de devoção diária: Não espere sentir vontade. Faça disso um compromisso. Escolha um horário fixo, um local sem distrações, e leve a sério esse encontro com Deus.
- Priorize a Palavra sobre as redes: Ao acordar, em vez de pegar o celular, pegue a Bíblia. Mesmo que seja apenas um versículo, comece o dia com direção do alto.
- Pratique o culto doméstico: Com a família ou sozinho, tenha momentos semanais de adoração em casa. Cante, leia, ore. Isso estrutura o ambiente espiritual do lar.
- Estabeleça metas espirituais: Deseja ler toda a Bíblia? Estudar um livro específico? Memorizar versículos? Crescimento exige propósito.
- Conecte-se à comunidade: Estar em comunhão com irmãos ajuda a manter o foco. Grupos pequenos, discipulado, culto de oração, tudo isso ajuda a lembrar que não estamos sozinhos.
A escolha pela “boa parte” precisa ser feita e refeita todos os dias. Porque todos os dias o mundo tentará nos distrair. A vida não para, o celular não para, os desafios não param. Mas há uma coisa que também não pode parar: nossa sede por Jesus.
Paulo disse: “prossigo para o alvo”. Ele não olhava para os lados. Não se distraía com os elogios ou com os ataques. Seu olhar estava fixo em Cristo.
E você? Está focado no que realmente importa?
Hoje o Senhor nos convida a parar, pensar e escolher. A escolher o que tem valor eterno. A escolher estar com Ele. A escolher a “boa parte”, aquela que nunca será tirada.
Escolhendo a boa parte todos os dias
A vida cristã, em sua essência, é uma jornada de escolhas. Escolhas que, muitas vezes, não envolvem apenas o bem ou o mal, mas o bom e o melhor. E é nesse ponto que as distrações se tornam mais perigosas: quando parecem inofensivas, quando são até elogiadas pela sociedade, mas nos afastam, pouco a pouco, do essencial.
Durante todo esse devocional, vimos que a distração espiritual não é apenas uma questão de falta de atenção. É um sintoma de um coração sobrecarregado, de uma alma que perdeu o foco, de uma mente que foi vencida pela urgência da vida e esqueceu-se da eternidade. E é por isso que precisamos lutar, lutar todos os dias, para manter nossos olhos em Cristo, nosso coração na Palavra e nossos passos no caminho da presença de Deus.
Voltando ao texto de Lucas 10 verso 42, Jesus nos faz um chamado gentil, mas firme: “Maria escolheu a boa parte”. Ela escolheu ouvir, sentar-se, aquietar-se, aprender. Ela escolheu a comunhão em vez da correria. A escuta em vez da performance. A presença em vez da produtividade.
E essa escolha, segundo Jesus, “não lhe será tirada”. Olha que promessa poderosa! Tudo pode ser tirado de nós, bens, status, posições, planos. Mas aquilo que vivemos aos pés de Jesus… isso é eterno. Isso ninguém nos rouba. É tesouro em vasos de barro, mas de valor incalculável.
Você pode estar vivendo hoje como Marta: inquieto, ansioso, distraído. Mas Jesus te chama como chamou Marta. Ele te vê, te entende, e te convida: escolha a boa parte. Volte para os pés d’Ele. Reencontre o foco. Redescubra o prazer da comunhão.
E lembre-se: vencer as distrações não significa sair do mundo, abandonar as responsabilidades ou viver em um retiro espiritual eterno. Significa, sim, reorganizar prioridades. Colocar Jesus no centro. Deixar que tudo o mais gire em torno d’Ele.
Como está sua alma hoje? Quantas vozes você tem ouvido? O quanto de tempo você tem dedicado ao que é eterno?
Pare. Respire. Olhe para Jesus. Ele está chamando você para perto. Ele quer restaurar sua atenção, curar sua alma agitada, aquietar seu coração.
E enquanto o mundo gira freneticamente, Ele continua sussurrando:
“Vinde a mim… e eu vos aliviarei” (Mateus 11 verso 28).
Hoje, escolha a boa parte. E viva o resto da sua vida com os olhos fixos naquele que nunca se distrai de você: Jesus Cristo, o autor e consumador da nossa fé (Hebreus 12 verso 2).
Que esta mensagem seja mais do que leitura. Que seja um despertar. Um chamado à reorganização espiritual. Pense em sua rotina, em suas prioridades, e decida, com ousadia e fé, a tomar o rumo certo: a presença de Deus.
Termo de Permissão para Uso de Conteúdo
Este artigo é propriedade intelectual do site Viver é Cristo ( www.viverecristo.com.br). É concedida a permissão para compartilhar, reproduzir ou distribuir este conteúdo em outras plataformas ou formatos, sob as seguintes condições:
1. Crédito ao Autor e ao Site: Toda utilização do conteúdo deve incluir um reconhecimento explícito ao autor original e um link claro e visível para o site “Viver é Cristo” (www.viverecristo.com.br).
2. Uso Não-Comercial: O conteúdo pode ser utilizado para fins não comerciais apenas, salvo autorização específica e por escrito por parte dos editores do site “Viver é Cristo”.
3. Sem Modificações: O conteúdo deve ser mantido em sua forma original, sem alterações, edições ou adaptações significativas.
Este termo de permissão tem como objetivo promover a difusão de informações e conhecimentos relacionados à fé e espiritualidade, respeitando os direitos autorais e a integridade do conteúdo original.
Para solicitações de uso comercial, alterações no conteúdo, ou qualquer outro uso não coberto por este termo, por favor, entre em contato conosco através do nosso site ou pelo endereço eletrônico contato.viverecristo@gmail.com.
Atenciosamente, Márcio M Santos
Redator
Viver é Cristo – www.viverecristo.com.br
0 Comentários